ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA QUINTA DA CARREIRA

NOTÍCIAS DE ASSUNTOS DA ASSOCIAÇÃO

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

COMUNICAMOS QUE...





O coro Ecce Gratum da Associação de Moradores da Quinta da Carreia está a admitir novos elementos para o coro - homens e mulheres.

Se gosta de cantar e quer integrar este Coro, deverá dirigir-se ao Cubo AMQC, junto à Paceta da Carreira e inscrever-se como Sócio.

Os ensaios do coro são às segundas e às quintas, às 21.00H no Liceu de São João!

Apareça!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Último Post deste Blog


No dia 10 de Janeiro abre-se um novo capítulo na história da AMQC. Entra em funções uma Direcção inteiramente nova e deixam de fazer parte dos Corpos Sociais pessoas que têm acompanhado a Associação desde os tempos da sua fundação.
Como Presidente cessante tenho a obrigação de agradecer a todos quantos nestes últimos anos deram parte do seu tempo e das suas energias para fazer da Quinta da Carreira um local melhor para viver.
Por certo que se poderia ter feito mais e melhor, mas o pouco, ou muito (dependendo dos pontos de vista), que foi conseguido só nos pode encher a todos de orgulho.
Da actual localização do Centro de Saúde, à luta contra a construção nos terrenos do Tanque. Da nova rede de caixotes, papeleiras e ecopontos, à Campanha Ambiental e Cívica. Do coro Ecce Gratum (que se tornou um mais prestigiados do concelho) aos Estudos Prévios para todos os espaços sobrantes da Quinta da Carreira. As últimas Direcções da AMQC deixam um legado que por certo será potenciado e melhorado.
É de facto um orgulho deixar encaminhado (infelizmente apenas no papel) um grande corredor de lazer que começa a Norte da Quinta da Carreira com o EcoParque, passa pela zona recuperada do Tanque, pelo tão esperado parque infantil da Praceta Gil Vicente e que termina num parque desportivo de excelência, virado para o mar e para o forte de Sto. António.
A propósito deste último Estudo Prévio - mais conhecido por Parque Geração C - estou convicto que esta nova Direcção vai aproveitar todo o trabalho já desenvolvido e fazer tudo o que estiver ao seu alcance para não decepcionar as centenas de pessoas que se têm manifestado na caixa de comentários do Post anterior.
Da nossa parte deixamos tudo encaminhado para que esta ideia siga em frente. Sabemos no entanto que, para a CMC dar andamento ao projecto, seria importante haver uma deliberação formal de apoio por parte da nova Direcção.
Até lá todos os comentários e sugestões que digam respeito a este Projecto poderão ser direccionados para o blog especialmente criado para o efeito:
http://parquegeracaoc.blogspot.com
A todos o meu muito obrigado e viva a Quinta da Carreira!
Pedro Coriel

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

PARQUE GERAÇÃO C

AMQC propõe “Parque Geração C” em S. João do Estoril
















O Parque Geração C foi pensado para os mais de 7.000 m2 de terreno baldio contíguos ao novo Centro de Saúde de S. João do Estoril. Com este equipamento fica completo (no papel) um corredor de lazer, essencialmente verde, integrável no conceito da estrutura ecológica municipal, que começa a Norte da Quinta da Carreira no EcoParque, passa pela zona recuperada do Tanque, pelo parque infantil da Praceta Gil Vicente e que termina num parque desportivo de excelência, virado para o mar e para o forte de Sto. António.


Acessibilidades:
Um dos pontos fortes do Parque Geração C é sem dúvida a sua localização.
A apenas 300 metros da Estação CP de S. João do Estoril, com uma paragem Scotturb a menos de 50 metros e a poucos minutos a pé de várias escolas (S. João, Galiza e Alapraia), o Parque Geração C estará facilmente acessível não só a toda a população jovem de S. João do Estoril como a toda a população jovem do Concelho de Cascais.


Espaços Verdes e Miradouro:
Uma das grandes preocupações no desenvolvimento deste estudo prévio, ou não fosse a AMQC uma ONGA (Organização Não Governamental do Ambiente) , foi dedicar uma área significativa (e muito acima do habitual) aos espaços verdes. Os grandes prados silvestres regados e as cortinas arbóreas que servirão para delimitar o espaço quer física quer acusticamente, são o melhor exemplo dessa preocupação.

Estacionamento:
Foi prevista a criação de 22 lugares de estacionamento que, calcula-se, durante a semana serão maioritariamente ocupados por utentes do Centro de Saúde. Sendo que ao fim-de-semana o panorama se inverte e passam a ser os utentes (não residentes) do Parque os grandes utilizadores do estacionamento.

Café-Esplanada:
À entrada do Parque foi prevista a existência de um café/esplanada que, para além desses serviços, possa, através da sua concessão, assegurar o funcionamento de casas de banho e vigilância do espaço (que se imaginou vedado e com horário de funcionamento limitado).

Zonas Desportivas:
O Parque está dividido em 4 grandes zonas, a que correspondem diferentes graus de dificuldade e diferentes estilos de Skate, BMX e Patins em Linha. Apesar destas diferenças todas as zonas do Parque estão interligadas e foram pensadas de forma a que os atletas possam, se assim o entenderem, usufruir de todo o espaço de forma contínua.

Zona Street - Procura simular elementos do meio urbano, como passeios, corrimões, planos inclinados e obstáculos diversos.

Zona Bowls - É composta por Half Pipes (rampas em forma de U) e “Piscinas”.
Este estudo prévio contempla a maior (em extensão e variedade) zona de Bowls alguma vez feita em Portugal. Um projecto ambicioso que se justifica não só pela singularidade que vai conferir ao Parque, mas também pela possibilidade de aqui se poderem realizar importantes provas internacionais.

Zona Snake Run – Constituída por uma pista longa em ziguezague que termina numa grande “Piscina” com paredes curvas.

Zona Plaza – Recria uma praça urbana, com a inclusão de elementos pouco comuns na maioria dos Parques deste género: árvores, bancos, canteiros e escadas.

O Parque Geração C é uma ideia da Associação de Moradores da Quinta da Carreira, que contou com a preciosa ajuda do Radical Skate Clube, na pessoa do Arquitecto Francisco Lopez, autor do Estudo Prévio.

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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Notícia no "PÚBLICO"



sexta-feira, 11 de julho de 2008

Quinta da Carreira



Email recebido da Câmara Municipal de Cascais

Caro Munícipe,

A Agenda Cascais 21 vem por este meio informar que está disponível no nosso website (
www.agendacascais21.net) o relatório do estudo de revitalização da Praça da Carreira, realizado por um grupo de alunos da Escola Secundária de São João do Estoril.

Este estudo contou com a colaboração da Agenda Cascais 21 e com o apoio da Associação de Moradores da Quinta da Carreira. O relatório contém um resumo do estudo e a descrição das propostas de revitalização dos alunos, bem como a síntese da sessão de participação.

O documento foi entregue pelos alunos ao Vice-Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Dr. Carlos Carreiras, que reiterou o interesse em concretizar as propostas.

Deste modo, foi solicitado aos alunos a apresentação do estudo em Sessão de Câmara no dia 28 de Julho, às 9:30h no Centro Cultural de Cascais. A entrada é livre a todos os interessados.

» Clique aqui para aceder ao relatório.
Para ir para o site da Agenda Cascais 21, clique aqui.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Quinta da Carreira

------------------------------------ Mapa do Império romano------------------------------------
Como o Blog não resistiu a "plantar" na frente o que foi escrito por José, pois deve interessar a todos os meus leitores , aqui vai um copy/paste dos seus comentários, muito interessantes.
José disse...
Obrigado pelos vossos comentários. Para mim está provado que a carreira e o poço terem fundação romana é virtualmente certo. O Pedro Barruncho referia que o Marques Leal tiinha recuperado um poço que estava muito degradado, portanto era muito antigo. Ainda o nome da ribeira de Bicesse, quando bicessis era o nome de uma moeda romana, tira as dúvidas. Os topónimos do sítio são latinos.Deixo-vos aqui o link de um caso similar ao nosso, juntando a ponte de S. Pedro e a Carreira, e é aqui pertinho em
Sintra:

http://www.guiadacidade.pt/portugal/index.php?onumentos.ver&artid=15118&distritoid=11
Seja como fôr esta história é de todos. Tanto quanto percebo o nosso sítio da quinta da Carreira está imerso num sítio sagrado, de que os topónimos dos santos católicos das juninas são a face mais visível. Quando estiver mais informado escrevo aqui um post sobre isso.Votos de bom solstício.JC
21 de Junho de 2008 11:34
Anónimo disse...
já agora, depois de vos escrever o comentário acima fiquei a saber que carreira é um termo latino - via para passar carro - mas o étimo 'carrus' será gaulês e portanto já há um traço celta. Isto porque o poço podia ser sagrado e aí a raiz poderia ser celta. As Grutas da Alapraia e as da Ponta do Sal são do Calcolítico (c. 3000 aC, a seguir ao Neolítico) e aí foram encontradas sandálias votivas em calcário e anéis de ouro em espiral, elementos de cultura celta, portanto com gauleses e romanos já está a ficar parecido com o Asterix ...
24 de Junho de 2008 10:36
José disse...
está aqui, da wiki:«O Latim Vulgar continha grande número de palavras de origem estrangeira não presentes nos textos literários (...). Palavras emprestadas do gaulês incluem caballos ("cavalo" cf. caballus), e karros ("carro" cf. carrus).»
24 de Junho de 2008 13:18

sábado, 7 de junho de 2008

UMA HISTÓRIA - ROMANOS NA QUINTA DA CARREIRA?


Como todas as coisas bonitas que nos acontecem, muitas estão envoltas num manto diáfano...quer de realidade, quer de fantasia...


Do querido amigo José Pinto Casquilho, recebemos esta linda descrição que o Blog publica para deleite de todos os seus leitores e habitantes da Quinta da Carreira, pois as


histórias que quase parecem de encantar têm, quase sempre, muito de real e a nossa Quinta da Carreira pode ser um dos pontos da linha de Cascais que tem um passado rico que, aos poucos e sorrateiramente, começa a emergir das entranhas da terra, qual pepita de ouro de uma história ainda por contar...




O Blog aí vos deixa um relato, na primeira pessoa, para quem tiver olhos para ver, ouvidos para escutar e curiosidade para acompanhar o desenrolar da trama que, seja qual for o final (que esperamos possa ser feliz) dará aso a que talvez alguns dos habitantes desta zona possam tentar relembrar, nas memórias de infância o que viram por aqui e contar à Associação de Moradores da Quinta da Carreira para que a reconstituição do nosso passado remoto, possa ser feita com mais facilidade e autenticidade. As memórias de cada um de vós são preciosas para "colar" os cacos de que se faz a nossa história pessoal e colectiva.




Esta partilha do nosso querido amigo José Pinto Casquilho é uma achega muito grande - ponto de partida do reencontro do passado com o futuro. Aí vai ela...
-------O MISTÉRIO DOS ROMANOS------


-------NA QUINTA DA CARREIRA---------



---------------------Parte 1-----------------------


Esta novela que agora vos conto foi uma surpresa para mim. É uma história que quero partilhar com os interessados no futuro da Quinta da Carreira.
Um dia, há cerca de um ano, um morador afirmou-nos que o aparelho de pedra da ribeira era romano, ou de fundação romana, e a carreira também. Confesso que até então eu só vira as infraestruturas rurais da antiga Quinta da Carreira pensando que teriam um século ou dois – eram as notícias que eu tinha sobre a idade da quinta.
Comuniquei o assunto, interrogando a CMC sobre o que era conhecido no âmbito arqueológico aqui no sítio, e a resposta, emitida por uma técnica da câmara, foi que essa afirmação – de que os aparelhos da ribeira e da carreira seriam de fundação romana - era dificilmente sustentável, e acrescentava não serem conhecidos vestígios romanos encontrados nas imediações.
Ora, fazendo uma investigação documental, descobre-se que mesmo aqui ao lado, perto das Grutas da Alapraia, há registos de 4 pedras com escrita romana gravada – epígrafes, datadas da época de Trajano, que foram estudadas por vários autores de que se destaca a compilação feita por José D’Encarnação. Foram encontradas em três casais ou quinta aqui da vizinhança da Estrada da Alapraia e Areias.
Na Carta Arqueológica de Cascais, de Guilherme Cardoso, vem dito: «Mas o mais curioso é o aproveitamento como silo, da Gruta III de Alapraia, pelos habitantes da villa da Quinta da Bela Vista.» . Ou seja, tal como aparece marcado na referida carta, datada de 1991, existia mesmo aqui ao lado da parte Norte da Quinta da Carreira, uma villa - casa rural romana com todas as suas dependências - e também uma necrópole.
Portanto não é de estranhar que sendo carreira um nome latino (que quer dizer via para passar carro), e existindo entre nós um troço de uma larga via aparelhada - que chamamos o caminho das oliveiras - pudéssemos ter um conjunto assinalável de infraestruturas romanas. A nossa carreira tem perfil semelhante ao de outras classificadas (v. links), também é ladeada por oliveiras, aliás o símbolo romano da paz e mais geralmente o signo do Mediterrâneo, como afirmava o geógrafo Orlando Ribeiro. O aparelho do poço, ao lado da carreira, é uma estrutura notável na perfeição do corte, e bem pode ser de origem romana, replicado ao longo do tempo, conforme se mostra nas cores diferentes das pedras que o formam.
------------------------------ foto 1- aparelho do poço-------------------------------------------
Pedro Barruncho, em 1873, refere que Marques Leal comprou o grande casal e quinta da Carreira ao desembargador Alexandre Loureiro. Diz-se nesse livro que Marques Leal - que viria a ser designado Marques Leal Pancada, ao que me disseram pela pancada que teria para os negócios - mandou fazer por aqui um grande tanque com 19 por 33 metros, e ainda construiu duas estradas arborizadas, e recuperou o poço que estava muito estragado. Também se diz que ele fez uma quinta muito produtiva em vinho e cereais de um sítio que era basicamente uma pedreira. Na praceta Gil Vicente ainda hoje se vê esse aspecto - bem lá no meio tem os furos de extracção de pedra à vista.
Em Cascais existe uma R. Marques Leal Pancada, precisamente a rua onde estão os tanques de salga de peixe, classificados como romanos. É muito provável que o referido senhor tivesse recuperado infraestruturas romanas na Quinta da Carreira e que as estradas que construiu fossem feitas sobre vias antigas. Afinal, aqui ao lado, no Casal Santa Teresinha, na Estrada da Alapraia, foi descoberta uma cupa romana escrita em latim, incrustrada no cunhal de um tanque particular. O que nos reservará o nosso tanque, podemos perguntar... E já agora, ao lado da ponte, na Estrada da Alapraia, vê-se restos de outra via lajeada de pedra, paralela è estrada.
Felizmente que a construção na zona do tanque e do dragoeiro foi impedida na hora (o tanque seria totalmente destruído) e o alvará, do tempo da partida do Judas, já caducou. Mas o Plano de Pormenor que está para vir à discussão pública comporta construção, e quem sabe o que poderá aparecer durante as obras. A CMC comprometeu-se a elaborar um guia de normas e procedimentos a que o promotor tem que obedecer no caso de se encontrar vestígios.
No entanto, a câmara e os arqueólogos contactados estão renitentes em admitir que a origem das infraestruturas rurais da quinta seja romana. Dizem que não existe nenhuma prova irrefutável nesse sentido, o que só seria adquirido encontrando-se moedas, mosaicos, lápides epigrafada ou assim.

A pedra decorada – pedra de alfiz – que encontrei na ribeira e leguei à associação, não mereceu atenção.
Se querem saber a minha opinião eu só confio na sociedade civil, porque os peritos tanto podem falar como calar-se, e dizer que não viram nada, depende lá dos negócios e da honestidade deles. É verdade que a carreira, o poço, o aparelho da ribeira (e o tanque) ficaram preservados no esboço de Plano de Pormenor que negociámos com a CMC, que contempla a figura proposta pela AMQC de Ecoparque (v. foto anexa), mas nem sempre se pensou assim. Será preciso recordar que a nossa ribeira se chama de Bicesse e que bicessis era uma moeda romana que valia vinte asses?
----------------------------------------------Ecoparque 2----------------------------------------- Via Circular Nascente a S. João está planeada para começar em obra breve, no início de 2009, e não sabemos se vai intersectar algum elemento arqueológico importante. A grande rotunda projectada ali ao lado do Forte de Santo António da Barra (aquele a que também chamam o forte Salazar) poderá vir a destruir estruturas importantes. O forte foi construído em 1590 e estava pronto a receber armas e homens em 1591, assim dizia o arquitecto da obra, o padre e arquitecto Casale em carta de 16 de Fevereiro desse ano. É provavelmente desses anos que data a construção da 2ª fase da ponte de S. Pedro do Estoril, que encaixa no conceito de ponte romano-filipina. A ponte de Cascais, destruída há décadas, que ainda se pode ver nos postais antigos, era romana. Havia assim uma via romana que se desenvolvia ao longo da costa, presumivelmente coincidente em larga medida com a Estrada Real onde a nossa carreira ia entroncar. Ora, quando interroguei o serviço de arqueologia da CMC sobre o assunto foi-me respondido que não tinham nenhum esboço das vias romanas no concelho, e que nunca tinha sido feito, como se fora a coisa mais natural.
----------------------------- foto 3 – ponte de S. Pedro-------------------------

É lamentável e preocupante, não só o facto como o sintoma. Os interesses imobiliários continuam a dominar a expectativa da paisagem do litoral. A ponte de S. Pedro ainda nem está classificada como monumento, embora me tenham dito que estava em curso o processo.
Vejam o mapa da foto acima: é o mapa dos vestígios romanos na região e no concelho de Cascais, do catálogo de uma exposição realizada em 2005. É como se tivessem apagado com uma borracha os vestígios romanos do litoral - um absurdo, excepto no sentido de que a paisagem expressa também a mão voraz do homem sobre a sua própria raiz e memória.
[foto 4- mapa dos vestígios romanos do concelho de Cascais, 2005]
Felizmente hoje temos a força adicional de que a sociedade civil pode intervir a partir da blogosfera. E não tem que ter líderes, qualquer um pode pegar na história e levá-la mais longe. Fica pois o convite feito para a participação: indícios, testemunhos, estórias, podem contribuir para esclarecer este mistério sobre a génese romana do património rural da Quinta da Carreira.


José Pinto Casquilho


Referências:
Apontamentos para a História da Villa e Concelho de Cascaes, P. Borges Barruncho, Typographia Universal, 1873
Necrópole da Alapraia, Afonso do Paço, Academia Portuguesa de História, Anais (II s.) vol. 6, Lisboa, 1955
As Fortalezas da Costa Marítima de Cascais, M. A. Pereira Lourenço, Ed. CMC, 1964
Toponímia do Concelho de Cascais, J. Diogo Correia, Ed. CMC, 1964
Inscrições Romanas de Cascais, José Encarnação, BMB, 1971
Cascais no Tempo dos Romanos, Guilherme Cardoso e José D’Encarnação, CMC/IPPC, 1986
Carta Arqueológica do Concelho de Cascais, Guilherme Cardoso, CMC, 1991
Roteiro Epigráfico Romano de Cascais, José D’Encarnação, 2º ed., CMC, 2001
Links:
http://www.viaeromanae.org/index.php3?langue=pt
http://viasromanas.blog.pt/
http://www.360portugal.com/Distritos.QTVR/Beja.VR/ruinas/S_Cucufate/
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Galeria.aspx?content_id=95992&pos=10
http://www.triplov.org/casquilho/2008/Eixo-sagrado/index.html

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